Na parábola do Filho Pródigo o Senhor uma vez mais mostra a Sua misericórdia. Tendo dois filhos, o mais novo pediu ao pai a parte da herança que lhe pertencia, o pai deu-lha. Ele partiu e gastou todos os bens, quando ficou sem nada caiu em si e sabendo que os empregados do seu pai eram bem tratados, caiu em si e decidiu retomar à casa do pai e pedir-lhe desculpa por tudo o que fez.
Ainda vinha longe e o pai ao vê-lo foi a correr ao seu encontro, não lhe pediu contas, apenas se alegrou, e ordenou que se fizesse festa.
O outro filho ao presenciar a cena, sentiu-se triste e excluído, até revoltado, mas o pai veio até junto dele e convidou-o a juntar-se à festa.
Na figura de Pai rico em misericórdia está Jesus que sempre vem ao encontro dos que andam perdidos, mas que como o filho mais novo caem em si e voltam, arrependidos, para a casa do pai. Tal como o pai da parábola do filho pródigo, Deus alegra-se e deseja fazer festa com quem regressa. Não pede justificações, no fundo Ele acredita que mais cedo ou mais tarde retornaria a casa. Diariamente podemos fazer esta experiência de filhos pródigos, quando afastamos Deus da nossa vida, quando acreditamos que tudo podemos fazer sem a ajuda de Deus, quando nos tornamos deuses.
Se por vezes somos o retrato do filho pródigo, outras somos o retrato do filho mais velho, aquele que não consegue compreender os motivos pelos quais o pai aceita e festeja o regresso de quem anda perdido. Não aceitamos quando nos fechamos dentro de nós, cumprimos os preceitos, mas não percebemos que Deus também concede aos outros o dom da vida e da felicidade.
Deus quer escrever connosco todos os dias uma história de salvação e de perdão, tem a esperança de que um dia regressemos a Casa de coração arrependido. E quando Ele nos vislumbrar no horizonte, sairá correndo ao nosso encontro.
Ainda vinha longe e o pai ao vê-lo foi a correr ao seu encontro, não lhe pediu contas, apenas se alegrou, e ordenou que se fizesse festa.
O outro filho ao presenciar a cena, sentiu-se triste e excluído, até revoltado, mas o pai veio até junto dele e convidou-o a juntar-se à festa.
Na figura de Pai rico em misericórdia está Jesus que sempre vem ao encontro dos que andam perdidos, mas que como o filho mais novo caem em si e voltam, arrependidos, para a casa do pai. Tal como o pai da parábola do filho pródigo, Deus alegra-se e deseja fazer festa com quem regressa. Não pede justificações, no fundo Ele acredita que mais cedo ou mais tarde retornaria a casa. Diariamente podemos fazer esta experiência de filhos pródigos, quando afastamos Deus da nossa vida, quando acreditamos que tudo podemos fazer sem a ajuda de Deus, quando nos tornamos deuses.
Se por vezes somos o retrato do filho pródigo, outras somos o retrato do filho mais velho, aquele que não consegue compreender os motivos pelos quais o pai aceita e festeja o regresso de quem anda perdido. Não aceitamos quando nos fechamos dentro de nós, cumprimos os preceitos, mas não percebemos que Deus também concede aos outros o dom da vida e da felicidade.
Deus quer escrever connosco todos os dias uma história de salvação e de perdão, tem a esperança de que um dia regressemos a Casa de coração arrependido. E quando Ele nos vislumbrar no horizonte, sairá correndo ao nosso encontro.
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