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Em dia de Fiéis Defuntos...

Senhor, dia sem ocaso e fonte de misericórdia infinita, fazei-nos recordar sempre como é breve a nossa vida e incerta a hora da morte. O Vosso Espírito Santo dirija os nossos passos, para que vivamos em santidade e justiça, todos os dias da nossa peregrinação sobre a terra, para que, depois de Vos servirmos em comunhão com a vossa Igreja, iluminados pela fé, confortados pela esperança e unidos pela caridade entremos todos na alegria do vosso Reino. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, que é Deus convosco na Unidade do Espírito Santo. Ámen.
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Pelo Douro...

VIGÍLIA PASCAL NA NOITE SANTA

VIGÍLIA PASCAL NA NOITE SANTA HOMILIA DO PAPA BENTO XVI Basílica Vaticana Sábado Santo, 23 de Abril de 2011   Amados irmãos e irmãs, Dois grandes sinais caracterizam a celebração litúrgica da Vigília Pascal. Temos antes de mais nada o fogo que se torna luz. A luz do círio pascal que, na procissão através da igreja encoberta na escuridão da noite, se torna uma onda de luzes, fala-nos de Cristo como verdadeira estrela da manhã eternamente sem ocaso, fala-nos do Ressuscitado em quem a luz venceu as trevas. O segundo sinal é a água. Esta recorda, por um lado, as águas do Mar Vermelho, o afundamento e a morte, o mistério da Cruz; mas, por outro, aparece-nos como água nascente, como elemento que dá vida na aridez. Torna-se assim imagem do sacramento do Baptismo, que nos faz participantes da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Mas não são apenas

O amor...

O caminho do amor não é fácil, tantas vezes significa aceitar morrer para viver, superar na renúncia e no sofrimento os instintos de facilidade a que nos conduz o nosso desejo de amar. O caminho do amor é o caminho da generosidade e da coragem. O casamento, enquanto comunhão de amor do homem e da mulher, não começa com Cristo, antes, ele é um dom da criação. A Páscoa de Jesus redime-o, fortalece-o e permite-lhe atingir a perfeição querida por Deus desde a criação. O Papa João Paulo II afirma: "Cristo revela a verdade originária do matrimónio, a verdade do princípio e, libertando o homem da dureza do seu coração, torna-o capaz de a realizar inteiramente"

A crise...

Sabem qual é o nosso problema? É que não gostamos de sacrifícios. Achamos que a vida só é boa quando não há contrariedades, quando nos distraímos, quando rimos com os amigos ou fazemos aquilo que nos apetece. Mas que grande ilusão!... Bem sabemos que não é assim, que não existe esperança, nem beleza, nem bondade, nem justiça, nem amor, nem relações verdadeiras sem sacrifício. Assim, a terminar este ano, desejo, a todos, um óptimo 2011 sem ilusões. Um ano cheio de vida verdadeira, leal, fecunda, sincera. E, portanto, com sacrifícios. Por isso, provavelmente, a crise vai fazer-nos bem, porque terá o mérito de nos reconduzir às coisas verdadeiramente importantes da vida. Se assim for, podemos vir a ser melhores pessoas e, até mesmo, finalmente, vir a mudar Portugal.

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Em Vós vivemos, nos movemos e existimos e sentimos em cada dia os efeitos da Vossa Bondade (Cf. Act.)e sabemos que está   preparada uma coroa de glória para todos os que combateram o bom combate e guardaram a fé como nos diz S. Paulo na 2ª Carta a Timóteo. Ao perceber que estava a chegar a sua hora e em jeito de balanço Paulo reafirma aos irmão que é importante permanecerem firmes na fé e darem testemunho de Cristo, porque será grande no Reino dos céus a recompensa. Muitas vezes, somos confrontados com a necessidade de testemunhar aquele Amor totalmente despojado, livre e universal que brota da cruz e nos impele a olhar pelos mais fracos e oprimidos vendo neles a humanidade sofredora que grita urgentemente por   libertação. Libertação   das cadeias da morte, do egoísmo, da indiferença

Fiéis Defuntos...

Os Santos, tendo atingido pela multiforme graça de Deus a perfeição e alcançado a salvação eterna, cantam hoje a Deus no Céu, o louvor perfeito e intercedem por nós. A Igreja proclama o mistério pascal, realizado na paixão e glorificação deles com Cristo, propõe aos fiéis os seus exemplos, que conduzem os homens ao Pai por Cristo; e implora, pelos seus méritos, as bênçãos de Deus. Segundo a sua tradição, a Igreja venera os Santos e as suas relíquias autênticas, bem como as suas imagens. É que as festas dos Santos proclamam as grandes obras de Cristo nos Seus servos e oferecem aos fiéis os bons exemplos a imitar» (Lúmen Gentium, n.º 104 e 111). Depois de ter cantado a glória e a felicidade dos Santos que «gozam em Deus a serenidade da vida imortal», a Liturgia, desde o início do século XI, consagra o d