
Peguei na Bíblia e deparo-me com a passagem da viúva de Sarepta e de Elias.
Elias, o Profeta do Senhor está cansado e sente fome. Recorre a uma pobre viúva que vem apanhar uns galhos de lenha para cozer o resto da farinha que tem em casa, para servir de sustento a si e ao seu filho, enquanto esperam a morte. Elias, abatido e sem forças implora a misericórdia da viúva e pede-lhe que esta lhe dê um pão e água para beber.
No diálogo que ambos travam Elias começa por pedir de beber, a pobre viúva põe-se a caminho para ir buscar água, mas é novamente chamada por Elias que lhe pede também o pão.
Pode não ser por acaso que Elias pede por duas vezes, talvez para experimentar se a viúva apesar das dificuldades atende o seu pedido, se o pedido da água pode ser satisfeito, já o pão, merece da pobre viúva um reparo, «tão certo como estar vivo o Senhor, teu Deus, eu não tenho pão cozido, mas somente um punhado de farinha na panela e um pouco de azeite na almotolia. (cf. 1Re 17, 12). Ainda assim, e perante a insistência de Elias a viúva foi e fez como lhe disse Elias.
No seu pouco sustento, do pouco que tinha, a viúva de Serepta repartiu com o Profeta. Confiou na promessa de que nem a farinha acabaria nem se esvaziaria a almotolia do azeite até que a seca tivesse terminado.
Esta passagem (pode) leva-nos a questionar sobre a generosidade. Do pouco que tinha repartiu e ainda sobrou. Abandonou-se no Senhor e Ele não lhe faltou. Confiou e a sua prece foi atendida. Que lhe terá ocorrido na mente quando um estrangeiro lhe pediu alimento e ela que pouco ou nada tinha para dar. Que fazer? Confiar no estrangeiro? Deixá-lo e seguir a sua lida, cozer a farinha que lhe restava e esperar pela morte?
Na sua generosidade viu que, pouco tinha a perder e, ao repartir o que tinha o Senhor fez maravilhas, encher a panela e não deixou que o azeite se esgotasse.
Como é grande Senhor, a Vossa generosidade. O pouco que a pobre viúva repartir, tornou-se semente, saciando a sua fome e a do profeta, e durante muito tempo a fome não rondou aquela casa, porque o Senhor foi fiel à Sua promessa.
Peço-Te, neste dia Senhor, torna o meu coração dócil à Tua voz e à voz dos mais necessitados e famintos, para que a exemplo da viúva de Sarepta também eu vá ao seu encontro e reparta o que tenho… Sim, Senhor, se repartir o que tenho e nele puser todo o meu amor e todo o meu coração, decerto que não deixarás que “a panela de farinha se esgote, nem que a almotolia de azeite se esvazie” e será grande a alegria no teu Reino e menor o sofrimento do irmão necessitado.
Elias, o Profeta do Senhor está cansado e sente fome. Recorre a uma pobre viúva que vem apanhar uns galhos de lenha para cozer o resto da farinha que tem em casa, para servir de sustento a si e ao seu filho, enquanto esperam a morte. Elias, abatido e sem forças implora a misericórdia da viúva e pede-lhe que esta lhe dê um pão e água para beber.
No diálogo que ambos travam Elias começa por pedir de beber, a pobre viúva põe-se a caminho para ir buscar água, mas é novamente chamada por Elias que lhe pede também o pão.
Pode não ser por acaso que Elias pede por duas vezes, talvez para experimentar se a viúva apesar das dificuldades atende o seu pedido, se o pedido da água pode ser satisfeito, já o pão, merece da pobre viúva um reparo, «tão certo como estar vivo o Senhor, teu Deus, eu não tenho pão cozido, mas somente um punhado de farinha na panela e um pouco de azeite na almotolia. (cf. 1Re 17, 12). Ainda assim, e perante a insistência de Elias a viúva foi e fez como lhe disse Elias.
No seu pouco sustento, do pouco que tinha, a viúva de Serepta repartiu com o Profeta. Confiou na promessa de que nem a farinha acabaria nem se esvaziaria a almotolia do azeite até que a seca tivesse terminado.
Esta passagem (pode) leva-nos a questionar sobre a generosidade. Do pouco que tinha repartiu e ainda sobrou. Abandonou-se no Senhor e Ele não lhe faltou. Confiou e a sua prece foi atendida. Que lhe terá ocorrido na mente quando um estrangeiro lhe pediu alimento e ela que pouco ou nada tinha para dar. Que fazer? Confiar no estrangeiro? Deixá-lo e seguir a sua lida, cozer a farinha que lhe restava e esperar pela morte?
Na sua generosidade viu que, pouco tinha a perder e, ao repartir o que tinha o Senhor fez maravilhas, encher a panela e não deixou que o azeite se esgotasse.
Como é grande Senhor, a Vossa generosidade. O pouco que a pobre viúva repartir, tornou-se semente, saciando a sua fome e a do profeta, e durante muito tempo a fome não rondou aquela casa, porque o Senhor foi fiel à Sua promessa.
Peço-Te, neste dia Senhor, torna o meu coração dócil à Tua voz e à voz dos mais necessitados e famintos, para que a exemplo da viúva de Sarepta também eu vá ao seu encontro e reparta o que tenho… Sim, Senhor, se repartir o que tenho e nele puser todo o meu amor e todo o meu coração, decerto que não deixarás que “a panela de farinha se esgote, nem que a almotolia de azeite se esvazie” e será grande a alegria no teu Reino e menor o sofrimento do irmão necessitado.
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