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Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2009

Nossa Senhora do Carmo...

Celebramos hoje a memória de Nossa Senhora do Carmo.

Morte...

Há dias enquanto navegava, http://criticanarede.com/ , encontrei este excerto sobre a morte, que partilho convosco. "A ideia de que, num sentido mais amplo, mesmo uma vida feliz é absurda costuma ser apoiada por duas ideias. Uma delas é que vamos morrer inevitavelmente; a outra é que o universo nos é indiferente. Examinemos separadamente estas ideias. Que atitude deveremos ter em relação à nossa mortalidade? Obviamente, isso depende do que julgamos que acontece quando morremos. Algumas pessoas acreditam que irão viver para sempre no paraíso. A morte, portanto, é como mudar para uma casa melhor. Se acreditamos nisto, devemos pensar que a morte é boa, pois ficaremos melhor depois de morrermos. Aparentemente, Sócrates tinha esta atitude, mas a maior parte das pessoas não a tem. A morte pode ser, pelo contrário, o fim permanente da nossa existência. Se assim for, a nossa consciência extinguir-se-á e será o nosso fim. É importante compreender o que isto significa. Algumas pessoas pare

"Caritas in veritate"...

O amor na verdade — caritas in veritate — é um grande desafio para a Igreja num mundo em crescente e incisiva globalização. O risco do nosso tempo é que, à real interdependência dos homens e dos povos, não corresponda a interacção ética das consciências e das inteligências, da qual possa resultar um desenvolvimento verdadeiramente humano. Só através da caridade, iluminada pela luz da razão e da fé, é possível alcançar objectivos de desenvolvimento dotados de uma valência mais humana e humanizadora. A partilha dos bens e recursos, da qual deriva o autêntico desenvolvimento, não é assegurada pelo simples progresso técnico e por meras relações de conveniência, mas pelo potencial de amor que vence o mal com o bem (cf. Rm 12, 21) e abre à reciprocidade das consciências e das liberdades. in Carta Encíclica "caritas in veritate" de Bento XVI (nr. 9)

Amar e sofrer...

«Quando se pode sofrer e amar Já se pode muito. Pode-se o mais que se pode neste mundo. Sentimos que sofremos; Nem sempre sentimos que amamos Mas sabemos que queremos amar; E querer amar já é amar. Parece-nos que nunca amamos bastante, Mas Deus que conhece O barro de que somos feitos E nos ama ainda mais que uma mãe ao seu filho Disse-nos que não havia de rejeitar Nenhum dos que vêm a Ele». Carlos Foucauld